sexta-feira, 30 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
noites geladas, lembranças quentes
E nestas noites geladas procuro o seu olhar na escuridão do meu quarto, procuro provas de que algum dia isso aconteceu, quem me garante que não foi apenas um sonho ? Estaria eu enlouquecendo? Afundada em devaneios provavelmente provocados pela angustia, medo mas principalmente pela saudade,que nesta noite de inverno veio com mais força do que nunca, chegou me lembrando do calor que não era provocado pela temperatura externa mas sim, do meu peito junto ao teu.
E nestas noites gélidas meu coração anceia mais do que nunca voltar para aquelas tardes quentes, aquecidas pelo compasso dos nossos corações batendo num só ritmo frenético ansiando chegar cada vez mais fundo.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Depois de uma noite em claro..
Nesta noite eu tive sentimentos diferentes, uma saudade diferente... Pensava nas mesmas coisas de todas as noites, mas não chorei, não doeu, não senti a culpa me corroer por dentro como de costume, não foi aquele tipo de nostalgia que me tirava toda energia, fé e motivação, cujo eu já havia me acostumado.
Foi saudade sim, mas foi saudade de algo que nunca existiu e finalmente eu percebi que necessitava passar por isso para aprender que as pessoas não se importam umas com as outras, apenas fingem se importar para depois usar tudo que você disse contra ti mesmo, além de mentir, e muito.
Foi saudade sim, mas foi saudade de algo que nunca existiu e finalmente eu percebi que necessitava passar por isso para aprender que as pessoas não se importam umas com as outras, apenas fingem se importar para depois usar tudo que você disse contra ti mesmo, além de mentir, e muito.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Era uma vez 4.0
Chega a ser vergonhoso para a menina ver, que depois de tanto tempo, ela ainda está ali chorando as dores de um abandono repentino, na doce ilusão do que tudo um dia voltará ao normal.
Certo dia quando a pequena e frágil menina estava em apenas um de vários momentos de choro, tristeza e arrependimento, sua mãe se aproximou e começou a contar-lhe a história sobre o menino que mais a havia feito chorar na vida. Ao fim da história a menina indagou a sua mãe:
- E qual era o nome desse palhaço ?
Sendo pega a surpresa, a mulher começou a procurar em suas memórias confusas, lembrava-se dos momentos que se viu triste, chorando e se entupindo de chocolate mas realmente não lembrava nem o nome e nem a cara do infeliz.
- Olha minha filha, sinceramente eu não me lembro.
Este episódio encheu a menina de esperança, pois talvez depois de algum tempo ela perceba que ele não é tão importante assim e ,quem sabe, até esquecer o seu nome ela consiga.
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